Nesses últimos dias a cidade de Rondonópolis passou por momentos de um verdadeiro dramalhão mexicano, em uma disputa sagaz entre Prefeitura Municipal e Santa Casa de Misericórdia na busca da instalação de mais dez leitos de unidade terapia Intensiva na tentativa de amenizar o colapso eminente que o município passa.
As discursões e debates sobre esse assunto acontece em todos os âmbitos seja nas rodas de conversa, rede sociais e no legislativo municipal, na diligência de uma resolubilidade das instalações dessas UTIs.
Com o agravamento da crise da saúde pública instalada por causa da pandemia juntamente com taxa mínima isolamento social, a lentidão da vacinação e a falta de estrutura e investimentos na alta complexidade, a população está vivendo à mercê do grande aumento de casos, mortes e de pessoas na fila de espera por um leito da UTI.
Com toda essa problemática que vivenciamos aqui na cidade e a falta de celeridade na solução complexa e pandêmica que os rondonopolitanos vivem, há apenas uma indagação que paira sobre nossos pensamentos.
“O que será de nós”?
E muitas pessoas apenas pensam no silêncio do sofrimento ou da fé estamos apenas nas mãos da misericórdia de Deus!